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CIRURGIAS

Glaucoma, ao contrário do que muitos pensam, não é o aumento da pressão intraocular. Glaucoma ocorre quando o nervo óptico está perdendo fibras nervosas, ou seja, morrendo. O principal fator que faz isso acontecer é sim o aumento da pressão intraocular. Mas existem pessoas que têm a pressão alta e não tem glaucoma (o nervo não está morrendo. Neste caso o paciente é chamado de hipertenso ocular) e casos de pacientes que têm a pressão normal ou até mais baixa e tem glaucoma (o nervo está morrendo.

 

Neste caso o paciente tem o chamado glaucoma de pressão normal – GPN). O tratamento do glaucoma é feito na grande maioria dos casos apenas com o uso de colírios que reduzem a pressão intraocular. A pressão deve ser baixada para um nível em que não ocorra mais lesão do nervo óptico (detectada através de exames como o campo visual, retinografia e OCT). Este nível pode variar de paciente para paciente e é tratado com diversos colírios (associação de várias drogas).

Quando, mesmo tentando o uso de várias drogas, a pressão não baixa para um nível suficiente (os exames continuam mostrando piora da doença), a cirurgia anti-glaucomatosa torna-se necessária. A cirurgia convencional mais comum realizada para tratamento de glaucoma é a trabeculectomia com Mitomicina C e ainda é considerada a cirurgia padrão em todo o mundo para os casos de glaucoma que não respondem a tratamento clínico e progridem apesar deste.

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Cirurgia de Glaucoma

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